tag:blogger.com,1999:blog-774281063625020067.post1332897736423534263..comments2024-03-23T08:29:03.817-03:00Comments on paulistando: O CICLOPE DE OLHO VERDEDouglas Bockhttp://www.blogger.com/profile/13923760297539771867noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-774281063625020067.post-38588494716129624862017-04-06T10:47:28.908-03:002017-04-06T10:47:28.908-03:00Transcrito do Facebook
Paula Malfitanni É que a l...Transcrito do Facebook <br />Paula Malfitanni É que a lágrima correria do olho que ele não tem.Douglas Bockhttps://www.blogger.com/profile/13923760297539771867noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-774281063625020067.post-26528241348863405512015-11-22T10:12:37.120-02:002015-11-22T10:12:37.120-02:00Lígia Beltrão, obrigado por reescrever meus versos...Lígia Beltrão, obrigado por reescrever meus versos. Porque um poema nunca esta pronto, antes da publicação o poeta o revê infinitas vezes, depois cada leitor o reescreve durante a leitura. As metáforas mudam de sentido e ganham novas conotações. É excitante ver nosso poema comentado por outro poeta.Douglas Bockhttps://www.blogger.com/profile/13923760297539771867noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-774281063625020067.post-814929911717196082015-11-21T10:16:23.893-02:002015-11-21T10:16:23.893-02:00Que beleza! Amei essa obra prima. A peleja da vida...Que beleza! Amei essa obra prima. A peleja da vida, o mar de memórias e a deusa Parca que nos rodeia e nos rouba de cena na hora final da batalha, se é que existe hora final. Assim é a nossa vida, tal e qual. Nós todos somos esse Ciclope, que ao longo das lutas temos os olhos vazados, impedidos de vermos tantas coisas, e mesmo escutando as cantigas do mar já não choramos mais por nada, pois acabamos por compreender nosso destino e aceitar a vida como ela deve ser. Assim, como cada um entende do seu jeito, humanizei essa criatura. Coloquei-me no lugar desse ser mitológico, e como romântica que sou, vi-o pelos meus olhos, amei-o por sua grandeza. Parabéns, poeta, a vida acaba por vencer a dor, sempre, ainda que nossos olhos estejam vazados e secos. A nossa sina há de ser cumprida.<br />Um abraço e meu aplauso.<br /><br />Lígia BeltrãoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-774281063625020067.post-55455476516355856402014-12-29T17:08:54.367-02:002014-12-29T17:08:54.367-02:00Caro Douglas,
Li o poema de seu Ciclope. Fiquei i...Caro Douglas,<br /><br />Li o poema de seu Ciclope. Fiquei impressionado com a maturidade do texto, sua profundidade humana e poética, em se tratando de um poema da juventude. Ainda que tenha sido lapidado, partiu como uma obra prima, uma "odisseia" à procura da Ítaca maravilhosa dos nossos sonhos, esse mar de águas verdes para onde acorre a visão de Polifemo. Esta vítima trágica resume o destino humano, entre a partida e o retorno, entre lobos em pele de sereias, que cantam uma canção de engano. Mas optamos pelo engano lúcido, o da poesia. E assim vamos nós, como Polifemo-Sísifo, que se vinga dos deuses vivendo, porque o seu "arbítrio... é prolongar a peleja", por terras de Ninguém.<br /><br />Obrigado pela partilha dessas palavras aladas, sonhos de Homero, do mundo e suas.<br /><br />22/12/2014 12:37<br /><br />Alison Ramos<br /><br />"Alison Ramos é um jovem e talentoso amigo, autor do excelente livro de contos 'MeMoiras', de Fortaleza, Doutorando em Filosofia na Universidade do Ceará. Via Facebock mandou esses ineteressantes comentários, que - me pareceu - expandem os horizontes de eventos do poema: 'O Ciclope de Olho Verde'. Por isso resolvi reproduzí-los aqui." <br /><br />Douglas BockDouglas Bockhttps://www.blogger.com/profile/13923760297539771867noreply@blogger.com