Oscar Niemeyer passou por S. Paulo muitas vezes, deixou seus sinuosos rastros espalhados por diversos pontos da cidade. Alguns como autor, outros como colaborador.
Alguns belos conjuntos arquitetônicos exibem seus traços sestrosos: Ibirapuera – que o povo visita, frequenta e convive; Memorial da América
Latina – perpetuamente deserto, feito cenários dos filmes de Michelangelo
Antonioni.
Ao menos, por três vezes trabalhou no Centro Novo, participou dos projetos ou construiu
edifícios de apartamentos, que, até hoje – entre retas e curvas, manhãs ensolaradas e tardes turvas – preservam e se beneficiam de suas ideias e paradigmas.
Edifício Montreal – esquina das Avenidas Ipiranga e Cásper
Líbero.
Edifício Eiffel – Praça da República com Rua Marquês de
Itú.
Edifício Copan – Av. Ipiranga (perto da Igreja da
Consolação)
Colaborou também, não se sabe direito quanto, na construção de dois ou três outros edifícios na cidade.
Infelizmente não deixou nada grande na Avenida Paulista. Talvez por isso, quando olhamos para Conjunto Nacional sentimos falta de curvas e fantasia.
Colaborou também, não se sabe direito quanto, na construção de dois ou três outros edifícios na cidade.
Infelizmente não deixou nada grande na Avenida Paulista. Talvez por isso, quando olhamos para Conjunto Nacional sentimos falta de curvas e fantasia.
Douglas, tenho a impressão que o Edifício Triângulo (ruas Direita/Quintino Bocaiúva/José Bonifácio), aquele que tem um painel do Di Cavalcanti na entrada, também é projeto do Niemeyer, ou será que me engano?
ResponderExcluirWilson Calocero, nas vezes em que li sobre o Edifício Triangulo entendi que Niemeyer foi apenas inspirador e consultor aleatório do projeto.
ResponderExcluirPor outro lado – menciono no texto – os três edifício que fotografei são os trabalhos do arquiteto no Centro Novo, além do Viaduto do Chá, o setor modernoso de SP pós 40.
Wilson Calocero, nas vezes em que li sobre o Edifício Triangulo entendi que Niemeyer foi apenas inspirador e consultor aleatório do projeto.
ResponderExcluirPor outro lado – menciono no texto – os três edifício que fotografei são os trabalhos do arquiteto no Centro Novo, além do Viaduto do Chá, o setor modernoso de SP pós 40.