Teve uma oitava de Mahler, com o empoderamento de um coro
espanhol, uma apresentação de Juliane Banse, algumas sinfonias de Shosta que me
levaram aos céus.
Mas ontem, a ‘Floresta de Villa-Lobos’ entrou na lista dos melhores
espetáculos. Eram uma combinação de grandes temas brasileiros executados
diante de uma projeções de maravilhas e estranhezas das selvas amazônicas. Sublime,
espetacular, estimulante...
Gostei, sobretudo, da tessitura das melodias usadas na série, escolhas
de encaixes perfeitos.