Meteora / Grécia – 20/set/2019
Quem sobe até os mosteiros, se permitir que seja alçado,
pode sentir um gostinho (ou talvez um travo) do Céu.
Lá nas alturas inexistem as guerras eternas, os conchavos
infinitos e as traições corriqueiras que empolgam, distraem e destroem os
deuses do Olimpo. Tudo é busca de paz e infinita espera do Paraíso, ou da Queda
atroz.
Dos jardins dos monastérios, laboriosamente cultivados entre rochas ressequidas – monges e freiras – com muito esforço podem se imaginar salvos, até do Civid.
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