Micenas/Grécia – 24/set/2019
Eu sabia – como qualquer outro meteco ou não grego – que adentrando estas muralhas, cruzando a porta estreita guardada por duplos leões, penetrando em Micenas, sentiria o amargo travo do destino claro-escuro de Perseu e Agamenon. Junto com eles experimentaria a infinita tragédia de suas proles – vasta e de vida curta, para gerar o incômodo espanto dos mitos. Medeia, Clitemnestra, Menelau, Helena, Orestes e Electra.
O meio do miolo da Grécia antiga, solo e matéria para o Teatro
Grego e as Epopeias Homéricas. Talvez o verdadeiro coração rubro da Hélade.
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