Havia muitos motivos
para visitar Rimini, um dos pontos famosos e agitados do Mar Adriático. Contudo,
apesar do acúmulo de passados – etruscos, úmbrios, gregos, gauleses e romanos -
espalhados pela cidade, o motivo que me carregava era outro.
A compulsão nasceu, cresceu e maturou dentro de mil nas salas escuras dos cinemas paulistanos, quando tentava desvendar Federico Fellini, o mais 'próximo', porém estranho e indecifrável dos diretores italianos.
Na cidade, além de conhecer o Cine Fulgor, que o mestre frequentava, de brinde ganhei, uma belíssima praia, mais o Arco de Augusto e a Ponte de Tiberio, até hoje impunimente cruzada por carros.
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