Medelín / Colômbia – 9 / agosto / 2015
Em agosto de 2015 visitei algumas unidades do Sistema de Bibliotecas de Medellín, Colômbia. A cidade espalhou um vasto conjunto de belos e amplos edifícios – sempre de ousada arquitetura – pelos morros nas encostas do Rio Medellín, onde reside a população de baixa renda (como nos morros do Rio). A ideia é que funcionem como Centros Culturais incentivando a participação social. Oferecem, além de livros, cursos, serviços e ajuda para qualquer interessado. Na Biblioteca España fui atendido por um guia chamado Jonatas que registrava as manifestações artísticas – quaisquer que fossem – dos frequentadores.
Perguntei se gostava do trabalho. Entusiasmado garantiu que adorara. Uma frase de sua fala jamais me saiu da memória, ela deu origem a este poema “a Arte é o único registro da alma que fica depois de irmos embora”.
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