Examinado por dentro, percebemos que começou como uma cabana de pedra que foi crescendo, encorpando até virar um edifício imenso que domina e comanda os vastos horizontes. Pronto para um ataque inesperado.
Mutante, jamais se repete, as estranhezas e os arrepios permanecem onipresentes e sorrateiros, o inesperado se esconde na espreita perpétua.
No dia que visitei – tenho certeza - Edgar Allan Poe comandava o espetáculo. O sol, a chuva, a neblina e o mistério se revezavam no palco. A cada minuto mudava o cenário, o clima e o sentido do mundo.
Fica a 70 Kms de Pescara, uma pinta no tornozelo da bota italiana. Exatamente no lugar onde – atualmente - as meninas amarram uma correntinha. Entre montanhas imensas, que o castelo-dragão domina e orquestra.
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