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Sou leitor de Paulo Bonfim e, às vezes, nas minhas caminhadas sigo seus passos nas crônicas desta 'Insólita Metrópole'. Converso com ele sobre as metamorfoses desta nossa paulicéia trepidante, louca e desvairada.
Suas poesias eram perfeitas, longamente pensadas, tinham o preciso peso e medida dos paulistas de antes dos anos cinquenta.
Como cronista tinge tudo de saudade, nos relembra de como era a cidade antes do gigantismo desenfreado.
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