O nome da Biblioteca Municipal - a segunda maior do país - foi bem escolhido: Mário de Andrade. Um dos paulistas, e brasileiros, mais importantes do século passado.
O Macunaíma nos contemplou com um vasto e precioso legado. Em suas obras radiografou a nação e inventariou, classificou e atribuiu valor à toda arte
produzida no Brasil desde o descobrimento. Não é pouco o que o cara paulistou.
Contudo somos maus tutores de sua herança. Falhamos, descumprimos seu testamento registrado no poema: ‘Quando eu morrer’. Não ‘afundamos’ seu coração no Pátio
do Colégio.
Porém, seus dedos e nariz estão metidos todos lugares onde existe arte de qualidade pelo Brasil afora.
Porém, seus dedos e nariz estão metidos todos lugares onde existe arte de qualidade pelo Brasil afora.
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