Os livros O
Príncipe e Utopia
são duas importantes obras da Filosofia Política Moderna, que talvez só
tenham em comum a contemporaneidade. Foram publicados com apenas três anos de diferença: 1513 e 1516.
Representam formas opostas de entender e explicar o mundo
atual. Mias de 500 anos depois de publicados, quando comparados, ainda parecem duas propostas distintas de caminhar para o futuro. Suas agudas peculiaridades intrínsecas permanecem acesas.
Quais as convergências e divergências dos livros, além e
apesar da contemporaneidade?
Porque maquiavélico
e utópico viraram adjetivos em todas
as línguas modernas, talvez com sinais políticos trocados?
Qual das obras é avanço e qual delas é retrocesso? Qual
representa rompimento e qual continuidade?
O Jardim do Éden, o Paraíso, o Inferno e Apocalipse são utopias funcionais imprescindíveis?
Será que Utopia
virou gênero literário e O
Príncipe virou manual de conduta?
Testo Completo: Utópico e Maquiavélico
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